O que pode haver de comum entre o presidente dos EUA, Barack Obama, e o presidente do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva? Ambos possuem raízes, das quais, não conseguem se livrar. E deveriam, pelo bem de seus países. O presidente norte-americano confronta-se com um dilema entre defender a democracia e liberdade religiosa em seu país ou respeitar o orgulho ferido do povo americano desde a tragédia lembrada em 11 de setembro. Deve-se ou não construir a mesquita muçulmana no ponto zero, local mais aproximado de onde estavam as torres gêmeas? Segundo Barack Obama, quem destruiu as torres não foram os muçulmanos, e sim, os terroristas da Al Qaeda. Mas, o presidente dos EUA esquece (ou finge não lembrar) que milhares de muçulmanos saíram às ruas em diversas nações árabes para festejar o assassinato dos quase 3.000 americanos inocentes. O presidente americano tem de lutar contra suas próprias raízes que afloram. Ele não é muçulmano, mas, possui raízes ligadas ao Islã. Enfrenta um dilema entre provar ao mundo que os EUA são uma nação democrática, com plena liberdade religiosa, ou respeitar a memória daqueles que morreram, a dor de seus parentes vivos e o orgulho ferido da maioria dos americanos. No caso do presidente do Brasil, as raízes são políticas (leia-se esquerdistas). Lula parece ter esquecido que não é mais da oposição e que não está mais lutando contra a democracia de Fernando Henrique Cardoso. Assumiu o poder como dono absoluto do país, um ditador moderado às escondidas. Seu governo é um dos mais corruptos que este país já presenciou. Passa por cima das falcatruas e atos de banditismo do PT, manuseia e infringe as leis como bem entende, fingindo-se de cego ao mensalão, aloprados, quebra de sigilo fiscal, etc...etc...etc... Suas convicções se tornam mais evidentes com a amizade que insiste em manter com a escória governamental do mundo, tais como Hugo Chavez, Ahmadinejad e os ditadores assassinos da África. Um preço alto demais a pagar por uma economia estável, que mais parece um tapete limpo sobre o lixo escondido. Para os dois povos envolvidos nas raízes que afloram de seus presidentes, resta esperar que eles usem de bom senso e coloquem os interesses do povo à frente dos seus!
