terça-feira, 24 de fevereiro de 2009

A TOLERÂNCIA DO INTOLERÁVEL











É impressionante como a sociedade e as autoridades têm a tendência de tolerar coisas que são, simplesmente, intoleráveis, por serem prejudiciais e não terem a menor razão de existir. Vamos a elas (é claro que haverá quem discorde):









TROTES UNIVERSITÁRIOS: As imagens das barbáries, violência e total falta de respeito a dignidade humana infligidos aos calouros pelos veteranos em trotes regados a bebidas alcoólicas e drogas já deveriam ser suficientes para que a prática seja abolida definitivamente, ao invés de ser tolerada pelas reitorias, que simplesmente fazem vista grossa. Isso explica, em parte, a existência de tantos médicos e advogados sem quaisquer senso de ética, em nossos dias.






BAILES FUNK: Há muito se sabe da relação entre os bailes funk e o tráfico de drogas, apesar de pessoas e autoridades se recusarem a aceitar isso. Mas a realidade deste fato veio à tona pela atitude da excelente capitã da PM Priscila de Oliveira, encarregada de manter o Complexo do Alemão livre do tráfico... Uma de suas primeiras medidas foi proibir a realização de bailes funk no morro. Atitude que deveria ser imitada pelas demais autoridades do país.


MST: As foices, enxadas e pás dos membros do Movimento dos Sem Terra foram trocadas por revólveres, pistolas e facas e suas manifestações pacíficas foram substituídas por invasões ilegais em todo o país. De pessoas que, simplesmente, não tinham onde morar, passaram a ser ladrões e assassinos cruéis. O massacre de 4 seguranças de uma fazenda invadida em Pernambuco recentemente comprova essa triste e perigosa realidade.

A violância é um círculo vicioso e o MST está na eminência de se tornar um grupo terrorista. E pensar que o governo federal já liberou Cr$ 7.000,000,00 para esse grupo em programas de assentamentos da reforma agrária!

SKINHEADS: O juramento e a dedicação a causa nazista, com seu racismo e xenofobia são características desses anormais perigosos. Mais evidentes na Europa, possuem raízes em todo o mundo, inclusive, infelizmente, no Brasil. O sacrifício de uma jovem num ritual satânico num cemitério de Ricardo de Albuquerque, meses atrás, por alguns desses desocupados, mostra que o grupo está ficando forte no país. A tolerância começa pelos pais, que percebem o comportamento anormal por parte dos filhos e seus amigos e se calam. Não se trata de um simples modismo da juventude, trata-se de uma ideologia xenófoba e assassina! A polícia deveria incomodá-los, revistá-los a cada esquina, visto que são fáceis de serem identificados. Talvez assim desistam de serem anormais!