terça-feira, 15 de setembro de 2009

A IMPULSIVIDADE E O ABUSO DE PODER - DE LULA A SÉRGIO CABRAL


O presidente Lula ofendeu as forças armadas, principalmente a Aeronáutica, quando, impulsivamente, disse que iria comprar caças de guerra franceses, tomando uma decisão precipitada que deveria ter o respaldo das entidades responsáveis pela segurança e defesa do país, que, inclusive, estavam cuidando das conversações com os países interessados na negociação. Ou seja: sou o presidente, eu mando, eu decido, eu compro. Na realidade, das 3 propostas (sueca, americana e francesa) a dos EUA é a melhor, pois os caças já foram testados em combate, são eficazes e os americanos prometeram repassar sua tecnologia para o Brasil. Porém, de tanto andar com o protótipo de ditador da América Latina, o Chapolim Colorado venezuelano, Hugo Chaves (anti-americano por idéia fixa e psicopatia) Lula preferiu comprar os caças franceses, mais caros, alegando a desculpa esfarrapada de que desconfia da promessa americana de transferir sua tecnologia para o Brasil. Na verdade, a impulsividade do presidente brasileiro tem uma explicação: medo de desagradar seu ídolo ditador venezuelano! Enquanto isso, no Rio de Janeiro, foi a vez do governador Sérgio Cabral precipitar-se em decisões catastróficas para a cidade. Primeiro, apoiou a revogação da lei que exigia medidas mais rigorosas para a realização de bailes funk. O responsável pela revogação foi o malfadado deputado Marcelo Freixo, do Psol. Com isso, as famílias que residem próximas aos locais onde são realizadas as bandalhas voltarão a conviver com depredações, vandalismo, tráfico de drogas, banditismo, som alto com apologia ao sexo explícito e ao crime, banalização dos costumes, vulgarização da mulher, tiros, assaltos, brigas, etc, etc, etc... O impulsivo governador, o malfadado deputado e a secretária de cultura (cultura?) do RJ, Adriana Rattes (que também apóia a medida) certamente não residem próximos aos antros onde são realizados tais bailes! E a segunda lambança do incauto governador foi a proibição do transporte alternativo que conduzia a população do interior do estado para o centro do RJ. É certo que a regularização das vans torna-se necessária, mas, isso tem que ser feito com cuidadoso planejamento e não sua simples retirada das ruas, resultando em ônibus lotados, atrasos, tiros e ameaças de destruição de coletivos. A verdade é que o governo se mostra incapaz de combater as milícias ligadas às vans e a população é que paga o pato!