quinta-feira, 10 de julho de 2008

OS MÍSSEIS DO IRÃ


O louco do Irã que só vive com bombas na cabeça finalmente mostrou sua carranca mentirosa: o refinamento do urânio para "fins pacíficos" foi testado na forma de 9 mísseis nucleares de pequeno e médio alcance capazes de atingir Israel (que, segundo ele, deveria ser varrido do mapa) e o sul da Europa. A ameaça é real. O ocidente não está lidando com um político, como o ditador da Coréia do norte, que aparentemente abdicou de seus projetos nucleares em troca de comércio e progresso para o seu país. O louco do Irã é um fanático religioso que apóia o terrorismo internacional; e a religião ainda é a mais vil desculpa que o homem encontra para cometer toda sorte de atrocidade e genocídio. A qualquer momento esse louco e seus aiatolás podem arvorar-se instrumentos humanos de Alá para iniciar a jihad islâmica e sair disparando mísseis nucleares para tudo que é direção! É como se colocasse uma metralhadora de alta precisão nas mãos de um débil mental para ele brincar de polícia e ladrão num shopping lotado. Há motivos para preocupação. Esse louco do Irã pode ser a mais perigosa ameaça que a humanidade pode enfrentar desde os tempos de Hitler! Estamos à beira de uma nova guerra fria e de uma outra invasão ao oriente médio por parte dos americanos e seus aliados!

terça-feira, 8 de julho de 2008

GRITOS DA ÁFRICA


Dos 20 países mais miseráveis do mundo, 11 estão localizados da África: Guiné, Costa do Marfim, Nigéria, Chade, Sudão, Etiópia, República Centro Africana, Zimbábue, República Democrática do Congo, Uganda e Somália. Destes, a Somália ocupa o primeiro lugar do ranking. Sem governo, a liderança do país é disputada por clãs rivais que levam a população a um estado sem fim de fome, tragédia e destruição. Milhares de somalis e etíopes embarcam pelo porto de Bossaso, na Somália, na esperança de, pelo golfo de Aden e pelo Iêmen, alcançar países livres e ricos. Pagam violentos traficantes para viajar comprimidos em barcas lotadas. Nem todos sobrevivem. Quando ameaçados pelas forças de segurança, os traficantes atiram vários deles ao mar repleto de tubarões, obrigando os guardas a uma inútil tentativa de salvamento. No entanto, a viagem é a última opção de sobrevivência. Diariamente, os refugiados chegam às dezenas ao acampamento americano de Kharaz, no Iêmen. A refugiada Faduma Ahmat Hassan contou a rede de tv BBC que seu marido e filho foram assassinados quando saíam de uma mesquita. Foi sequestrada enquanto tentava recolher os corpos em lágrimas, estrupada por 24 horas e trazida de volta, inconsciente. Teve sorte de não ter sido trucidada por golpes de facões, machados e foices, que é o que ocorre regularmnete. Até quando o mundo continuará surdo aos gritos da África?