Sensacional o artigo “Os meninos-lobo”, do economista Cláudio de Moura Castro, na Veja desta semana, inspirado no conto infantil Mogli, o menino lobo, de Rudyard Kipling e nas últimas descobertas das pesquisas sobre o pensamento. No conto, Mogli foi um menino criado pelos animais e que aprendeu a pensar como o ser humano. Na prática, a ciência descobriu que isso é impossível: nenhuma criança criada em meio aos animais e seus “ruídos” jamais poderia pensar como um ser humano normal. E a razão disso é bem simples: para pensar dependemos das palavras! Ou seja: o limite de nosso pensamento depende das palavras que conhecemos. Talvez agora você comece a perceber (ou reparar) nisso. Nós pensamos palavras! Elas desfilam em nosso cérebro à medida que as reunimos para formar idéias, que, por sua vez, resultarão
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terça-feira, 7 de julho de 2009
O LIMITE DO PENSAMENTO
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