Na década de 80, o mundo vivia sob o medo de uma guerra nuclear. EUA e URSS viviam às turras, após a corrida espacial culminada com a conquista da lua pelos americanos. Nessa época, o diretor Nicholas Meyer reuniu um elenco de primeira ( Jason Robards, Steve guttenberg, Jobeth Willians e John Lithgow) e levou às telas o filme The Day After (O Dia Seguinte) que mostrava os efeitos davastadores de um holocausto nuclear. Felizmente, tal guerra jamais ocorreu, devido a 4 razões: 1) Cavalheirismo entre as superpotências – Ninguém queria ser conhecido ou lembrado como aquele que primeiro lançou o míssel; 2) Medo da aniquilação mútua – Não haveria vencedor numa guerra nuclear; 3) A desfragmentação da URSS, se bem que isso pouco alterou o seu arsenal nuclear, mas surgiram outros interesses, principalmente econômicos e 4) A Perestroika, de Nicolai Gorbatchov, que tornou possível toda essa abertura de modernização política e econômica da ex-URSS. Desde então, o mundo respira a paz dos mísseis nucleares adormecidos. Mas, surgiram novas ameaças. Duas delas tem nomes: O louco do Irã (que só vive com bombas na cabeça), o presidente Mahmoud Ahmadinejad e o pingüim da Coréia do Norte, Kim Jong-il. O primeiro, conseguindo sua bomba, tentará aniquilar Israel, que, segundo ele, deveria “ser varrido do mapa”. O segundo, tentará acabar com seus vizinhos mais próximos, a Coréia do Sul e o Japão. Atualmente, são inofensivos, mas, conseguindo suas bombas atômicas vão usá-las, por uma razão bem simples: são psicopatas! Uma terceira ameaça são os terroristas (psicopatas ao extremo) que não mediriam esforços para usar qualquer arma nuclear contra os “cães infiéis inimigos do Islã” do ocidente.
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